Extremamente à vontade é que me sinto para discorrer a respeito da obra
deste vaga-lume do fazer artístico que atende pelo nome de Carlos Alberto.
A impressão que tenho é que esse rapaz com mais de meio século de existência, portanto,
de vivência, de dores, de amores, de experiência... sapiência, se funde entre o artista plástico
que é poeta e o poeta que é artista plástico.
É para mim uma honra carregar na minha genética o mesmo sangue que vagueia
nas veias deste amante das palavras, das mulheres, ... dos vinhos, de Eternidade
em Eternidade.
Nós, meu compadre, os poetas, temos esse dom de iluminar a solidão
e o nosso coração nunca perde a luz.
Com inestimável apreço.
Luis Henrique - Março 2012




Nenhum comentário:
Postar um comentário