(...) E, dizem que sou: polêmico, excêntrico, antiético e IRREVERENTE;
Para os mais taxaticos: Sou intransigente.
Porque não aceito cabrestos, não me curvo a reis
Nem devo obediência a senhores
Mesmo sabendo que vós, me causastes alguns dissabores...
De personalidade (disseram psicólogos) extremamente forte
Solidário, espontâneo, não vivo de aparências
{sabem: meus amigos, meu cavalo e meuscachorros.
Avesso a hipocrisia, a embustes e a conspiração.
Devoto da autenticidade e da razão...
Junto à minha irreverência
Minhas atitudes, virtudes e defeitos...
De muitos conhecidos, de poucos amigos
Não me restou um só inimigo
Convergiram com meus conceitos...
De muita fé, mas de pouca (ou nada) religiosidade...
Cúmplice de minha própria excentricidade.
Nem sempre mesura, lisura e a ética
Andam de braços com a verdade...
Por isso na minha irreverência
Convirjo com minhas divergências
Sem malícia, sem arrogância e sem vaidade
Me sinto um escudo da razão da justiça e da (minha) verdade
Um escudeiro de meus princípios, de meus conceitos e meus preceitos
E, (...)
Obs.: Toda (ou quase) autobiografia é: Patética, medíocre {incompleta e, se completa, é mentirosa...
Preferir não completar
IRREVERÊNCIA, Talvez... POESIAS, ou quase
É o livro que trás assinatura de Raimundo BARROZO Sousa Braga
e o aval de Paulo Rodrigues, Nauro Machado. Ilustração M. Moura
O próprio autor diz:
Este livro tenta desmistificar uma sociedade preconceituosa, puritana, moralista, política e religiosa.
Ainda sem local e data defida para noite de autógrafos (Lançamento em Santa Inês), mas, para os amantes da poesia é só aguardar para deciliarem-se.
Parabéns Barrozo!

Nenhum comentário:
Postar um comentário